Bem vindo ao nosso Blog!

Durante mais de um ano, estivemos presente no seu dia a dia postando aqui as matérias do informativo impresso.

A partir de 2012, não seguiremos com o blog devido a mudanças na equipe e outros fatores.

Mas você ainda pode relembrar as excelentes matérias já publicadas aqui.

A equipe do Informativo agradece a você que tem nos acompanhado por aqui. Que Nossa Senhora de Fátima abençoe sempre seu caminho.


domingo, 27 de novembro de 2011

Irmãs Beneditinas

Matéria publicada na ESPIRITUALIDADE da edição de novembro/2011.


História

 “Há 160 anos (1849-2009), nascia a Congregação das Irmãs Beneditinas da Divina Providência, na pequena cidade de Voghera,  Província de Pavia, Itália.”
“Ide, minhas filhas! Deus quer algo de vós! Ide e a Providência Divina não vos faltará!” É o envio que a Divina Providência fez às  Fundadoras e Servas de Deus Maria e Giustina Schiapparoli, através da sua guia espiritual Santa Benedetta Cambiagio.
            Confiantes nesta mesma Divina Providência, elas lançaram a semente da Congregação, em 1849, numa cidade em que as meninas, ameaçadas de prostituição, jogadas à própria sorte, marginalizadas, esmoleiras, eram numerosas. Começaram a dedicar-se, com carinho de mãe e mestra, a estas meninas, estendendo, mais tarde, o seu amor e dedicação ao velhinhos e doentes, através de suas seguidoras.
Em 1936, a semente, lançada em Voghera, já é uma grande árvore que cobre, com sua volumosa sombra, algumas outras cidades italianas. Assim, a Superiora geral Madre Elena Arbasino sente que é chegado o momento de lançar estas mesmas sementes em terras brasileiras e o faz através das sete primeiras Missionárias que aceitam o desafio de deixar sua Pátria e suas seguranças para partir rumo ao desconhecido, a fim de continuar, no Brasil, a mesma missão de Maria e Giustina Schiapparoli, acolhendo, com carinho de mãe e mestra, numa total confiança no Senhor Pai Providente, tantas meninas marginalizadas, prostituídas e esmoleiras.

Carisma
            Confiante abandono na Divina Providência num amoroso acolhimento e dedicação para com a juventude e a infância, especialmente pobre, abandonada ou colocada em condições perigosas segundo as exigências dos tempos e dos lugares.

Lema
            “A irmã busca, na oração, as luzes e as graças que tornam eficaz o seu contato com os irmãos. Com o trabalho assíduo, testemunha sua pobreza e colabora com a providência de Deus. Realiza assim o seu lema: ORA ET LABORA.”

Espiritualidade
            As Fundadoras legaram um patrimônio espiritual de inigualável valor, edificado profeticamente sobre a experiência laboriosa e fecunda do acolher, assistir e educar a infância e a juventude pobres e abandonadas. Sobre esse alicerce, se fundamenta toda a Espiritualidade das Irmãs Beneditinas, que mais do que uma inspiração, é uma atitude de vida que exige coerência e que se transforma em profecia.

Etapas da Formação
As etapas de formação devem acompanhar a pessoa em sua progressiva resposta a ação de Deus. A jovem, de fato não é chamada a “conformar-se” com as estruturas e decisões impostas pelos outros, mas é chamada a “integrar-se” até chegar a viver e agir responsavelmente, respondendo a Deus na liberdade e espontaneidade do amor.  Desta forma, as etapas de formação são: Aspirantado, Postulado, Noviciado, Juniorato e Formação Permanente.

Família Espiritual
A esta “Família espiritual” pertencem os membros da Congregação religiosa das Irmãs Beneditinas da Divina Providência. Os Leigos constituem o Movimento Laical, o qual articula-se em diversos níveis, dos mais simples e menos exigentes, aos mais compromissados e estruturados, como os Oblatos.

Modalidades de pertença
Amigos, Colaboradores, Benfeitores
São todas as pessoas que conhecem e acompanham, com simpatia, as atividades apostólicas desenvolvidas pelas Irmãs Beneditinas da Divina Providência ou que nelas trabalham.
Oblatos
São Leigos aos quais o Senhor dá a vocação de aprofundar, assumir e participar mais intensamente da espiritualidade, do carisma e da missão da Congregação das Irmãs Beneditinas da Divina Providência.
A vida das Irmãs Beneditinas da Divina Providência é simples, como também é simples a sua história.
Aprendamos, pois, a simplicidade que acolhe e transforma em ação a oração cotidiana. Ver Jesus nos pequenos e marginalizados e amá-lo em cada irmão seja ele quem for.
Em Varginha, as Irmãs Beneditina podem ser encontradas no endereço abaixo:
Centro de Formação Casa Irmãs Schiapparoli
Rua Edith R. Foster, 218 - Vila Ipiranga
Cep:37004-130, Varginha – MG
Fone: (0xx35) 3222-6463 - e-mail: postuladovga@hotmail.com

sábado, 19 de novembro de 2011

Festa de Cristo Rei

Matéria publicada no ESPAÇO CATEQUÉTICO da edição de novembro/2011.

   Jesus Cristo é o nosso Rei!
   Jesus Cristo, a esperança da humanidade!
   Comemoramos a festa de um Rei. Não um rei suntuoso, cheio de riquezas e soberba, mas um Rei que nos mostra a simplicidade, a caridade, a humanidade e o poder do amor.
É nesta festa que este Rei nos dá a oportunidade de remodelarmos a nossa vida, de aprofundarmos a nossa fé e a nossa vivência Cristã. A festa de Cristo Rei é a coroação de toda a liturgia Eclesiástica, porque na figura de Cristo Rei está toda a obra de nossa salvação. Jesus Cristo veio para transformar os corações mais endurecidos. Também encerramos o Ano Litúrgico e começamos o Advento, momento este que a Igreja nos convida a uma interiorização, concentrando nossa mente e nosso coração na fundamentação da nossa fé.
   A solenidade de Cristo Rei nos leva a refletir sobre como manifestar ao mundo esta realeza. Isto se evidencia, repetindo os gestos de Jesus: o Espírito de doação total, acolhimento do próximo, seja ele quer for. Para fazer parte deste Reino basta seguir os mandamentos de Deus, abrir o coração ao Espírito Santo, que nos dá graças necessárias para obtermos santidade, colaborarmos para transformar o mundo pelo amor.

Como é o reinado de Jesus Cristo?
   É o anunciador da verdade e essa verdade é a luz que ilumina o caminho que Ele traçou para nos conduzir. Mostrar Cristo como Rei bondoso e singelo. É o grande pastor que guia sua Igreja peregrina para o reino celestial. É do encontro com Jesus Cristo que deverá surgir o entusiasmo em cada batizado para uma conversão pessoal e uma renovada ação missionária. A igreja existe para evangelizar e promover o reino de deus.

Onde Jesus reina?
   Jesus reina onde a vida das pessoas é vivida de acordo com seus ensinamentos e onde as pessoas “organizam, orientam, dão a direção correta” a todas as coisas; na família, no trabalho, na profissão, na comunidade e na sociedade.

Quando podemos dizer que Jesus é nosso Rei e que reina em nossa vida?
   Quando cremos em Jesus vivo, quando vivemos de acordo com seus ensinamentos e conselhos em todos os âmbitos de nossa vida. É saber orientar, pensar, falar, julgar, agir e trabalhar como Jesus nos ensinou. O Reino de Deus começa nos corações das pessoas. Na verdade, o Reino de Deus inicia no Batismo quando, pela efusão do Espírito Santo, a Santíssima Trindade vem ali morar.

Quando Jesus é Rei e reina em uma família?
   Quando a família crê em Jesus e vive conforme sua mensagem. Quando os esposos se amam, são fiéis, sabem perdoar, procuram educar seus filhos nos caminhos do bem. Quando os filhos amam seus pais, seus irmãos, são obedientes, colaboram e respeitam os mesmos, procuram amizades boas e sinceras. Quando a família cultiva os valores cristãos, nos estudos, na profissão, na comunidade, com os empregados, etc...

Quando Jesus é Rei e reina na sociedade?
   Poderíamos perguntar: quando Jesus é Rei e seu reino está numa loja?...Numa fábrica?...Num clube social?... Numa câmara de vereadores, de deputados, senadores?... Num tribunal de Justiça?
   O Reino de Deus está, onde Jesus é conhecido, acreditado, obedecido e seguido. O Reino de Deus está onde a vida das pessoas são respeitadas, onde a vida das pessoas são valorizadas. O Reino de Deus existe onde há justiça, honestidade, solidariedade, com projetos direcionados para o bem estar e vida digna para as pessoas. O Reino de Deus existe onde não há guerras, violência doméstica, hostilidades, drogas , atentados contra crianças e idosos.
   Jesus Cristo é o verdadeiro Rei! Mas um Rei justo, verdadeiro e fraternal. Jesus é o Rei do perdão, de reconciliação, da inclusão dos menos favorecidos.
   Quem vive o Reino de Deus, viverá eternamente!

sábado, 12 de novembro de 2011

Espaço Celebrativo e Novas Mudanças VIII

Finalizando este tema, mas não o esgotando, falaremos ainda sobre a decoração, cores e texturas e aviso e cartazes.
É comum vermos construções feitas de qualquer jeito, sem planejamento e por vezes sem conhecimento de espaço litúrgico. Sobe umas paredes e põe o teto; depois, para tornar o lugar bonito e aconchegante, recorre aos artifícios da decoração. Na maioria das vezes, como diz o ditado popular, a emenda fica pior que o soneto.
Qualquer decoração deve estar a serviço do projeto de arquitetura, deve fazer parte de uma unidade, não deve existir sozinha. A decoração não pode ser uma composição em si mesma, mas elemento de um todo. Por esta razão, tudo o que a comunidade pretende fazer, sejam vitrais, pinturas, quadros, painéis, deve ser pensado desde o início do projeto.
Se o local não é bonito nem agradável, pode ficar muito pior se começar a acrescentar coisas com o objetivo de embelezar. Aí corre-se o risco de o local ficar muito carregado e os fieis não conseguirem entrar em clima de oração, ficando dispersos com tanta coisa para ser vista ao mesmo tempo.
Costumamos pecar pelo excesso. Por isso, é melhor não correr riscos; é preferível ser mais discretos, simples e sóbrios. Menos é mais nesses casos. E facilmente podemos cair no ridículo, pois a distância entre ele e o sublime é muito pequena.
Isso ocorre também em relação à decoração com folhagens e flores: quanto menos, melhor. É comum as pessoas valorizarem demais os arranjos, mais do que as peças. O importante não é o vaso, mas a mesa da Eucaristia, a mesa da Palavra. O arranjo deve ser bem pequeno e discreto; o importante não é ele, mas a peça que ele quer valorizar.
Costuma-se pendurar nas paredes vasos com plantas, como as samambaias. Quando se entra na igreja, só se veem os vasos, o essencial desaparece.
Assim também o material deve ser considerado. Plantas e flores de plástico são inconcebíveis no local da celebração. Um local onde a verdade é anunciada e deve ser experimentada não pode ser decorado com coisas de mentira, e ainda o plástico – símbolo do descartável. A Verdade não é descartável, é para sempre.
Os vasos devem ser de material nobre, como o barro, ou cachepôs de madeira ou ferro. Gesso, plástico, vasos revestidos de espelho ou de papel laminado não são indicados para expressar o sagrado.
Tanto a cor quanto a textura dos materiais de acabamento que revestem o interior ou o exterior das igrejas podem ser aliadas na vontade de se ter um lugar aconchegante que nos leve à participação, ao silêncio e à oração. Cores frias nos afastam, nos esfriam mesmo. O próprio nome das cores já diz tudo: cinza, gelo, neve. São cores que não ajudam a criar um ambiente aconchegante. Cores como areia, palha, terra, pérola, camurça, são cores quentes, aproximam, são mais confortáveis e aconchegantes. As cores também servem para valorizar e destacar algum ambiente ou alguma parede.
A textura também é importante. Uma parede texturizada com chapisco, por exemplo, pode ser mais valorizada, pode ajudar na acústica e também fica mais aconchegante.
Os cartazes e avisos são muito importantes para a pastoral e a vida da comunidade, por isso mesmo deve ter um lugar determinado e privilegiado para sua exposição. Não devem nunca ficar espalhados pela igreja, não importando onde, encobrindo as peças do presbitério, desviando a atenção da liturgia e prejudicando seu desenvolvimento. Mesmo assim acabamos colocando cartazes pendurados no ambão e até no altar. As paredes laterais e mesmo a parede dos fundos do presbitério são lugares onde sempre encontramos cartazes, faixas, avisos. E nem sempre bem feitos e bem escritos. O melhor local para concentrar avisos e cartazes é a entrada da igreja. É aí que as pessoas podem parar para ler avisos quando entram ou quando saem, sem atrapalhar o andamento da celebração.
Os cartazes com frases retiradas do Evangelho do domingo colocados no fundo do presbitério ou com letras em isopor colorido pendurado sobre o altar desviam a atenção dos fieis. O Evangelho é muito rico para ser resumido numa única frase.

sábado, 5 de novembro de 2011

Preparação para o Matrimônio (Encontro de Noivos)

Matéria publicada no ESPAÇO PASTORAL da edição de novembro/2011.



Uma das preocupações mais sérias nestes últimos tempos tem sido a importância da família. Cursos, preparações, preocupações orientações sempre estão presentes em nossas paróquias. Os vários movimentos familiares procuram recuperar a vida conjugal e a unidade familiar. Muitas pessoas não veem a importância que existe no processo matrimonial, que, quando bem administrado, pode ser importante catequese.
O Curso de Preparação para o Matrimônio pretende ajudar os noivos a prepararem-se para o casamento. Sendo um movimento da Igreja tem como objetivo principal ajudar os noivos a conhecerem-se melhor e a refletir sobre temas ligados à vida do dia-a-dia da vida do casal.
O Matrimônio foi instituído por Deus quando criou o homem e a mulher. Para os cristãos, Jesus Cristo o elevou à dignidade de sacramento; um sacramento que dá aos esposos uma graça especial para serem fiéis um ao outro e santificar-se na vida matrimonial e familiar, já que o matrimônio cristão é uma autêntica vocação sobrenatural.
Para o Matrimônio, sacramento onde os cônjuges constituem uma comunidade de vida e para toda a vida, é preciso que se repense, para aprofundar, a preparação para o mesmo, que deve ser remota, próxima e imediata.
A pastoral familiar lembra que haverá encontro de noivo no mês de novembro, e que á somente três encontros por ano, que os casais de noivos se agendem. 
A família, centro da vida cristã, deve ser valorizada como centro de nossa ação pastoral. Que a Sagrada Família abençoe as nossas famílias!

Catarina e Luiz Henrique
Pastoral Familiar

terça-feira, 1 de novembro de 2011

A VIDA DOS SANTOS - NOVEMBRO

30 de Novembro.
Santo André – Apóstolo
Século I

Foi um dos primeiros discípulos de Nosso Senhor. Era irmão de São Pedro, que o apresentou ao Mestre.”

Segundo antiga tradição, pregou na região dos Bálcãs e sofreu o martírio sendo crucificado numa cruz em forma de X (conhecida heraldicamente como Cruz de Santo André). 
Entre os Doze apóstolos de Cristo, André foi o primeiro a ser seu discípulo. Além de ser apontado por eles próprios como o "número dois", depois, somente, de Pedro. Na lista dos apóstolos, pela ordem está entre os quatro primeiros. Morava em Cafarnaum, era discípulo de João Batista, filho de Jonas de Betsaida, irmão de Simão-Pedro e ambos eram pescadores no mar da Galiléia.
 Foi levado por João Batista à verdejante planície de Jericó, juntamente com João Evangelista, para conhecer Jesus. Ele passava. E o visionário profeta indicou-o e disse a célebre frase: "Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo". André, então, começou a segui-lo.
 André levou o irmão Simão-Pedro a conhecer Jesus, afirmando: "Encontramos o Messias". Assim, tornou-se, também, o primeiro dos apóstolos a recrutar novos discípulos para o Senhor. Aparece no episódio da multiplicação dos pães: depois da resposta de Filipe, André indica a Jesus um jovem que possuía os únicos alimentos ali presentes: cinco pães e dois peixes.
 Pouco antes da morte do Redentor, aparece o discípulo André ao lado de Filipe, como um de grande autoridade. Pois é a ele que Filipe se dirige quando certos gregos pedem para ver o Senhor, e ambos contaram a Jesus.
 André participou da vida pública de Jesus, estava presente na última ceia, viu o Cristo Ressuscitado, testemunhou a Ascensão e recebeu o primeiro Pentecostes. Ajudou a sedimentar a Igreja de Cristo a partir da Palestina nas localidades e regiões dos Bálcãs.
Alguns historiadores citam que depois de Jerusalém foi evangelizar na Galiléia, Cítia, Etiópia, Trácia e, finalmente, na Grécia. Nessa última, formou um grande rebanho e pôde fundar a comunidade cristã de Patras, na Acaia, um dos modelos de Igreja nos primeiros tempos. Mas foi lá, também, que acabou martirizado nas mãos do inimigo, Egéas, governador e juiz romano local.
 André não se intimidou à autoridade do governador, convidando-o a reconhecer em Jesus um juiz acima dele. Mais ainda, clamou que os deuses pagãos não passavam de demônios. Egéas não hesitou e condenou-o à crucificação. Para espanto dos carrascos, aceitou com alegria a sentença, afirmando que, se temesse o martírio, não estaria "pregando a grandeza da cruz, onde morreu Jesus".
Ficou dois dias pregado numa cruz em forma de "X"; antes, porém, despojou-se de suas vestes e bens, doando-os aos algozes. Conta a tradição que, um pouco antes de André morrer, foi possível ver uma grande luz envolvendo-o e apagando-se a seguir. Tudo teria ocorrido sob o império de Nero, em 30 de novembro do ano 60, data que toda a cristandade celebra sua festa.
 O imperador Constantino trasladou, em 357, de Patos para Constantinopla, as relíquias mortais de Santo André, Apóstolo. Elas foram levadas para Roma, onde se encontram atualmente na Catedral de Amalfi.
Só no século XIII Santo André, Apóstolo, foi celebrado como padroeiro da Rússia e Escócia.
Além de Santo André, no mês de novembro fazemos memória, também, a:

Santa Sílvia - Século VI
Seu primogênito foi o grande papa Gregório Magno, santo, doutor da Igreja e a glória de Roma do século VI.

05 de Novembro
São Zacarias e Santa Isabel
A Igreja latina celebra neste dia, a festa da mãe de João Batista e une à sua memória a do marido Zacarias.

15 de Novembro.
Santo Alberto Magno - +1280
Foi um dos maiores sábios de todos os tempos. Dominava como Mestre a Filosofia e a Teologia, foi físico e químico, estudou astronomia, meteorologia, mineralogia, zoologia, botânica, escreveu livros sobre tecelagem, navegação, agricultura. Dedicou sua vida na busca incansável do encontro da ciência com a fé, e se destacou, principalmente, pela humildade e caridade.

16 de Novembro.
Santa Gertrudes, "A Grande" - 1256-1302
Foi uma das maiores místicas cristã da idade média, tornando-se uma das grandes incentivadoras da devoção ao Coração de Jesus. 
  
22 de Novembro.
Santa Cecília - Séculos II e III
A sua vida foi uma música por excelência, cuja letra se tornou uma tradição cristã e cujos mistérios até hoje elevam os sentimentos de nossa alma a Deus. É padroeira da música e do canto sacro.

27 de Novembro.
Santa Catarina Labouré, Virgem - (+ Paris, 1876)
Em 1830, Nossa Senhora apareceu, em Paris, a Santa Catarina Labouré, então jovem religiosa, e lhe ensinou a devoção da Medalha Milagrosa.