Bem vindo ao nosso Blog!

Durante mais de um ano, estivemos presente no seu dia a dia postando aqui as matérias do informativo impresso.

A partir de 2012, não seguiremos com o blog devido a mudanças na equipe e outros fatores.

Mas você ainda pode relembrar as excelentes matérias já publicadas aqui.

A equipe do Informativo agradece a você que tem nos acompanhado por aqui. Que Nossa Senhora de Fátima abençoe sempre seu caminho.


sábado, 27 de novembro de 2010

Como Celebrar o Natal

Matéria publicada na edição de dezembro/2009
Alguns pensam que celebrar o Natal é comemorar o aniversário de Jesus; alguns chegam até a cantar “parabéns pra você”! Coisa totalmente fora de propósito, contrária ao sentimento da Igreja e fora do sentido da celebração dos cristãos. Então, se não celebramos o aniversário de Jesus, o que fazemos no Natal?
Antes de tudo é necessário entender o que é a Liturgia, a Celebração da Igreja.
Vejamos. O nosso Deus, quando quis nos salvar, agiu na nossa história. Primeiramente agiu na história de toda a humanidade, guiando de modo secreto e sábio todos os seres humanos e sua história. Depois, Deus agiu de modo forte, aberto, intenso na história do povo de Israel, com as palavras de fogo dos profetas, com a mão estendida e o braço potente nas obras maravilhosas em benefício do seu povo eleito. Finalmente, Deus agiu de modo pleno e total, fazendo-se pessoalmente presente, em Jesus Cristo, que é o cume, o centro e a finalidade da revelação e da ação de Deus: em Jesus, tudo quanto Deus sonhou para nós se realizou de modo pleno, único, absoluto, completo e definitivo! Então, o nosso Deus não se revela principalmente com ensinamentos, com doutrinas e conselhos, mas com ações concretas e palavras concretas de amor! E tudo isso chegou à plenitude na vida, nos gestos, palavras e ações de Jesus Cristo!
Pois bem: são estas obras salvíficas de Deus, realizadas de modo pleno em Jesus, que nós tornamos presente na nossa vida quando celebramos a Santa Liturgia, sobretudo a Eucaristia! Na força do Espírito Santo de Jesus, através das palavras, dos gestos e dos símbolos litúrgicos, os acontecimentos do passado – todos resumidos em Cristo: na sua Encarnação, no seu Nascimento, Ministério, Morte e Ressurreição e no Dom do seu Espírito – tornam-se presentes na nossa vida.
Vejamos, agora, o caso do Natal. Quando a Igreja celebra as cinco festas do Natal, ela quer celebrar não o aniversarinho do menininho Jesus… O que ela quer fazer e faz é tornar presente para nós, na força do Espírito Santo, a graça da vinda do Cristo! Celebrando a liturgia do Natal, o acontecimento do passado (a Manifestação do Filho de Deus) torna-se presente no hoje da nossa vida! Na liturgia do Natal a Igreja não diz: “Há dois mil anos nasceu Jesus”! Nada disso! O que ela diz é: “Alegremo-nos todos no Senhor: hoje nasceu o Salvador do mundo, desceu do céu a verdadeira paz!” (Antífona de Entrada da Missa da Noite do Natal). Então, celebrando as santas festas do Natal, celebramos a Manifestação do Salvador no nosso hoje, na nossa vida, no nosso mundo! A liturgia tem essa característica: na força do Santo Espírito torna presente realmente, de verdade, aquele acontecimento ocorrido no passado. Não é uma repetição do acontecimento, nem uma recordação! É, ao invés, aquilo que a Bíblia chama de memorial, isto é, tornar presente os atos de salvação de Deus!
Agora vejamos: a Eucaristia é a celebração, o memorial da Páscoa do Senhor. Como é, então, que no Natal a gente celebra a Missa, que é a Páscoa? Como é que já no Natal a Igreja mete a celebração da Páscoa? É que a Eucaristia não é simplesmente a celebração da paixão, morte e ressurreição de Cristo! Essa seria uma idéia muito mesquinha, estreita! Em cada Missa é todo o mistério da nossa salvação que se faz presente, é tudo aquilo que Deus realizou por nós, desde a criação até agora… e tudo isso tem o seu centro em Jesus: na sua Encarnação, na sua vida e na sua pregação, e alcança seu cume na sua morte e ressurreição, na sua ascensão e no dom do Santo Espírito. Então, celebramos as cinco festas do Natal celebrando a Missa, porque aí o mistério, o acontecimento da nossa salvação se torna presente e atuante na nossa vida. Voltando para casa após a Missa do Natal, podemos dizer: “hoje eu vi, hoje eu ouvi, hoje eu experimentei, hoje eu testemunhei e hoje eu anuncio: nasceu para nós, nasceu para o mundo um Salvador! Ele veio, ele não nos deixou, ele se fez nosso companheiro de estrada!” Celebrando a Eucaristia do Natal, recebemos a graça do Natal, entramos em comunhão com o Cristo que veio no Natal, porque recebemos no Corpo e Sangue do Senhor o próprio Cristo que nasceu para nós, e, agora, Cristo ressuscitado, pleno do Santo Espírito! É incrível, mas a graça do Natal chega a nós mais do que chegou para Maria e José e os pastores e os magos. Porque eles viram um menininho no presépio, enquanto nós o recebemos dentro de nós, seu Corpo no nosso corpo, seu Sangue no nosso sangue, sua Alma na nossa alma, seu Espírito no nosso espírito… e não mais um menininho frágil, com esta nossa vidinha humana, mas o próprio Filho agora glorificado, com uma natureza humana imortal e gloriosa, que nos transformará para a vida eterna.
Então, que neste Natal ninguém cante parabéns para o Menino Jesus, nem fique com inveja dos pastores e dos magos… Também para nós hoje nasceu um Salvador: o Cristo ressuscitado, glorioso, que recebemos no seu Corpo e Sangue e cujo mistério celebramos nos gestos, palavras e símbolos da liturgia!
“O anjo, porém, lhes disse: Não temais; eis que vos trago boa-nova de grande alegria, que o será para todo o povo: é que hoje vos nasceu, na cidade de Davi, o Salvador, que é CRISTO, o Senhor”. (Lucas 2:10-11)

sábado, 20 de novembro de 2010

Espiritualidade Missionária

Texto publicado na edição de abril / 2010.




Toda Espiritualidade é Missionária. A Igreja nos convida a celebrar e valorizar a dimensão missionária de nossa vida cristã. Trata-se de viver realmente os compromissos do Batismo e de deixar-se guiar pelo Espírito Santo que nos faz todos missionários do Reino de Deus.

Quando Jesus faz o anúncio de sua missão, na Sinagoga de Nazaré, aparecem as várias dimensões do verdadeiro missionário: “O Espírito do Senhor está sobre mim, porque me ungiu para evangelizar os pobres; enviou-me para proclamar a redenção aos cativos e aos cegos a recuperação da vista, para restituir a liberdade aos que sofrem, e para proclamar o ano da graça do Senhor” (Lucas 4,18-19).

Quem se coloca no caminho do Espírito de Jesus vai descobrindo que a verdadeira espiritualidade é sempre missionária. Trata-se de assumir a missão de Jesus, seu projeto de vida: evangelizar, estar a serviço da vida e da esperança. Quem vive guiado pelo Espírito Santo é um eterno missionário. Os seguidores de Jesus desde sempre viveram assim: ir além, deixar casa, pai e mãe, segurança e riqueza para estarem livres para a missão que o Reino exige.

Em nossos dias, quando aumentam os conflitos de todas as naturezas, podemos nos perguntar: como devemos viver a espiritualidade cristã? Antes de tudo trata-se de fazer a experiência do encontro com o Senhor que está no meio de nós pela presença animadora do Espírito Santo. É também ir percebendo o que o Espírito vai fazendo brotar em nosso coração, sempre na dimensão pessoal e comunitária. Na verdade a atitude verdadeira do discípulo é não ser surdo ao chamado do Senhor. O Espírito faz novas todas as coisas e desperta a nossa ação com a fé, o amor e a esperança!

Ser missionário é ir ao encontro do Senhor presente em todo o mundo. É levar o Senhor e reconhecê-lo já presente em cada cultura, cada pessoa, cada experiência comunitária em favor da vida. Há um desejo de que todos os povos conheçam a Jesus, não como imposição religiosa, mas porque Ele é o grande Irmão que quer o bem, a salvação de toda a humanidade.

Quem quer ser verdadeiro cristão, seguidor de Cristo, deve se tornar totalmente missionário. Não basta ir à missa aos domingos! É preciso assumir o compromisso com o Reino de Deus que continua a sofrer violência. Onde houver uma vida ameaçada, aí o cristão é chamado a dar testemunho do Senhor em favor da vida. Comunga com a vida de Cristo, na Eucaristia, quem é capaz de comungar com a vida dos irmãos e irmãs que sofrem. É missão de todos nós! O Reino é realidade que começa já e vai mais além. Portanto, quem se deixa guiar pelo Espírito de Jesus assumindo a missão está em plena comunhão com o Senhor. Sejamos todos missionários!

Pe. Eliomar Ribeiro, S.J.

segunda-feira, 15 de novembro de 2010

O Escapulário

Matéria publicada nas edições de junho e julho / 2009

Nos últimos tempos, virou praticamente "moda" usar o Escapulário. Todavia, muita gente o usa como um amuleto protetor contra "coisas ruins". Mas, qual seu verdadeiro significado?
A devoção ao Escapulário de Nossa Senhora do Carmo teve início com a visão de São Simão Stock. Segundo a tradição, a Ordem do Carmo atravessava uma fase difícil entre os anos 1230-1250. Recém-chegada à Europa como nômade, expulsa pelos mulçumanos do Monte Carmelo, ela atravessava um período crítico. Os frades carmelitas encontravam forte resistência de outras ordens religiosas para sua inserção. Eram desprezados e até satirizados por sua maneira de vestir. O futuro da Ordem era dirigido por Simão Stock, homem de fé e grande devoto de Nossa Senhora. Nesta difícil situação ele compôs uma oração, que repetia constantemente:

Flor do Carmelo, Videira florescente,
Esplendor do Céu,
Mãe sempre Virgem e Singular,
Aos Carmelitas dai privilégios
Ó Estrela do Mar

Ao pedir “privilégios” o santo monge buscava junto à Mãe do Céu, sinais evidentes de proteção à Ordem a Ela dedicada. No dia 16 de julho de 1251, enquanto o piedoso Simão rezava, a Virgem apareceu. Tomando o escapulário nas mãos disse:
"Filho diletíssimo, recebe o Escapulário da tua Ordem, sinal especial de minha amizade fraterna, privilégio para ti e todos os carmelitas. Aqueles que morrerem com este Escapulário não padecerão o fogo do Inferno. É sinal de salvação, amparo e proteção nos perigos, e aliança de paz para sempre".
O escapulário era um avental usado pelos monges durante o trabalho, colocado sobre as escápulas (ombros). É uma peça do hábito que ainda hoje todo carmelita usa.
Com o tempo, estabeleceu-se um escapulário reduzido para ser dado aos fiéis leigos. Este é feito de dois quadradinhos de tecido marrom unidos por cordões, tendo de um lado a imagem de Nossa Senhora do Carmo, e de outro o Coração de Jesus, ou o brasão da Ordem do Carmo. É uma miniatura do hábito carmelita, por isso é uma veste. Quem se reveste do escapulário passa a fazer parte da família carmelita e se consagra a Nossa Senhora. Assim, o escapulário é um sinal visível da nossa aliança com Maria, onde se recebe os benefícios prometidos pela Virgem, sendo eles:
1- Quem morrer com o Santo Escapulário do Carmo não padecerá o fogo do inferno;
2- A Virgem do Carmo livrará o quanto antes, no primeiro sábado depois da morte, a quantos forem ao purgatório morrendo com o Escapulário;
3- O Escapulário do Carmo é salvação em todos os perigos, pela Virgem Santíssima do Carmo;
4- Cada vez que se beija o Escapulário, ganham-se 500 dias de indulgência;
5- O Escapulário é sinal de irmandade da Virgem Maria;
6- O Escapulário do Carmo é sinal de paz e do pacto sempre terno de concórdia, garantido por Maria Santíssima;
7- O Escapulário é sinal de salvação, pela Virgem Maria;
8- O Escapulário do Carmo está enriquecido pela Igreja com inúmeras indulgências;
9- O Escapulário do Carmo é um meio simples e prático de honrar à Virgem Maria;
10- O Escapulário do Carmo é garantia de preservação da fé e da firmeza na devoção à Virgem Maria, devoção que por sua vez é sinal de predestinação.
É importante destacar algumas atitudes que devem ser assumidas por quem se reveste deste sinal mariano:
* Colocar Deus em 1º lugar na sua vida e buscar sempre realizar a vontade D’ele.
*
Escutar a Palavra de Deus na Bíblia e praticá-la na vida.
*
Buscar a comunhão com Deus através da oração, que é um diálogo íntimo que temos com Aquele que nos ama.
*
Abrir-se ao sofrimento do próximo, solidarizando-se com ele em suas necessidades, procurando solucioná-las.
*
Participar com freqüência dos sacramentos da Igreja, Eucaristia e Confissão, para poder aprofundar o mistério de Cristo em sua vida.
* Guardar a castidade conforme o estado de vida (solteiro, casado, viúvo).
* Usar o Escapulário com reta intenção.
* Rezar à Virgem Maria pedindo sua proteção maternal.
A imposição do Escapulário do Carmo é feita uma única vez para toda a vida, por um religioso carmelita ou por um sacerdote que siga o rito estabelecido pela Igreja. Quando o Escapulário se desgastar, basta substituí-lo por um novo. Uma vez recebido, ele deve ser usado sempre, de preferência no pescoço, em todas as ocasiões, mesmo enquanto a pessoa dorme. Em casos de necessidade extrema, como doentes em hospitais, se o Escapulário lhe for retirado, o fiel não perde os benefícios da promessa de Nossa Senhora.
O escapulário não é sinal de proteção mágica: não é amuleto. Não é garantia automática de salvação. Não nos dispensa de viver as exigências da vida cristã.
O Escapulário é um sinal de aliança com Nossa Senhora, e exprime nossa consagração a Ela. Seu uso é um poderoso meio de afervorar os que vivem em estado de graça e de converter os pecadores.
Deus não deixa sem recompensa nenhum benefício feito a uma pessoa necessitada, mesmo um simples pedaço de pão dado a um indigente. Imagine, pois, como Ele recompensará quem ajudar na salvação de uma alma! Seja, portanto, você também, um ardoroso propagador do santo Escapulário! Nossa Senhora lhe retribuirá com toda espécie de graças e favores já nesta terra; e mais ainda no Céu.

sexta-feira, 5 de novembro de 2010

"O que vimos e ouvimos, nós vos anunciamos."

Matéria publicada no informativo de março/2010



Vamos comentar um pouco sobre a Catequese, palavra originada do grego Kat-ekhéo que significa fazer ecoar. É com esta ideia que os primeiros cristãos catequizavam, primeiro como forma de catecumenato, ou seja, a preparação dos candidatos à vivência na comunidade cristã introduzindo-os progressivamente na vida cristã, depois como aprendizagem individual, onde já não era marcante a ligação com a comunidade e sim a doutrina. No século XX a Igreja redescobriu na catequese a importância fundamental da iniciação cristã e do lugar primordial que a ela cabe na comunidade de fé.
A renovação atual da catequese nasceu para responder aos desafios de uma nova situação histórica, que exige a formação de uma comunidade cristã missionária que anuncie o Evangelho e o torne fermento de comunhão e participação na sociedade e de libertação integral do homem.
O lugar ou ambiente normal da catequese é a comunidade cristã, ou seja, ela não é uma tarefa meramente individual e sim de toda comunidade que pode ser entendida como a família (primeira comunidade educadora dos homens), a paróquia, as escolas e sabemos que atualmente surgem rapidamente muitas outras formas de comunidades. Essa situação oferece uma oportunidade para a Igreja, pois cada comunidade pode se tornar “o fermento que falta para a massa crescer”.
Cada família tem a missão de “fazer ecoar” a palavra de Deus na vida de seus filhos sendo responsáveis pela  educação na fé assim como a educação para a vida em sociedade.
A principal forma de comunicação humana é a palavra (existem outras formas) e Deus continua a falar com os homens em Cristo pelo Espírito Santo. É Ele que fala através de mediações se servindo de palavras e de acontecimentos, mas também  fala através da atuação viva das pessoas, por isso, a Igreja inspirada e guiada pelo Espírito Santo, através de seus catequistas, auxilia nossas crianças, jovens e adultos a encontrarem e percorrerem o caminho da fé.
É importante lembrar que os catequistas são pessoas voluntárias, comprometidas com o anúncio do Reino e como seres humanos possuem suas imperfeições, por isso, eles devem estar em constante formação, atualizando-se sempre dos acontecimentos para comunicarem de forma eficaz a mensagem de Cristo.
Já dizia o Papa João Paulo II “A catequese é uma urgência”.  Diante da realidade de nossa paróquia é bom pensarmos: Como nós estamos tratando nossa missão de catequizar? 

quinta-feira, 4 de novembro de 2010

O Ano Litúrgico

Matéria publicada na edição de novembro/2009.

Ao contrário do ano civil que começa no dia 1º de janeiro, o Ano Litúrgico é um ciclo de festividades que apresenta todos os aspectos fundamentais da pessoa de Jesus Cristo e começa com o Ciclo do Natal, seguindo com o Tempo Comum, Tempo Quaresmal, Ciclo Pascal e novamente Tempo Comum. Ao final dessa segunda parte do Tempo Comum reiniciamos o Ciclo do Natal.
As leituras de nossas celebrações são organizadas de acordo com o tempo e o ano litúrgico, para entendermos melhor segue o esquema de divisão:  para as missas do domingo o ano litúrgico é dividido em 3 (A, B e C) em cada um desses anos é proclamado um Evangelho (A = Mateus, B = Marcos e o ano C  = Lucas) o Evangelho de João é proclamado nas festas fortes no decorrer do ano. Já para as leituras semanais o ano é divido em 2, sendo leituras para o ano Par e para o ano Impar. Cada parte do Ano Litúrgico possui uma cor  e espiritualidade específicos. Vamos percorrer de uma forma resumida o ciclo litúrgico:
ADVENTO - Início:  4 domingos antes do Natal 
Término:  24 de dezembro
Espiritualidade:  Esperança e purificação da vida
Ensinamento:  Anúncio da vinda do Messias
Cor:  Roxa – o 3º domingo do Advento tem como cor o Rosa.
NATAL - Início:  25 de dezembro
Término:  Na festa do Batismo de Jesus
Espiritualidade:  Fé, alegria e acolhimento
Ensinamento:  O filho de Deus se fez Homem
Cor:  Branca
TEMPO COMUM - 1ª PARTE - Ao todo são 34 semanas. É um tempo que nos mostra que Deus se fez presente nas coisas mais simples. É um tempo de esperança e acolhimento da Palavra de Deus.
Início:  2ª feira após o Batismo de Jesus
Término:  Véspera da Quarta-feira de Cinzas
Espiritualidade:  Esperança e escuta da Palavra
Ensinamento:  Anúncio do Reino de Deus
Cor:  Verde
QUARESMA - Início:  Quarta-Feira de Cinzas
Término:  Quarta-feira da Semana Santa
Espiritualidade:  Penitência e conversão
Ensinamento:  A misericórdia de Deus
Cor:  Roxa – o 4º domingo da Quaresma tem como cor o Rosa.
PÁSCOA - Início:  Quinta-feira Santa (Tríduo Pascal)
Término:  No Pentecostes (É celebrado 50 dias após a Páscoa. Jesus ressuscitado volta ao Pai e nos envia o Paráclito).
Espiritualidade:  Alegria em Cristo Ressuscitado
Ensinamento
:  Ressurreição e vida eterna
Cor:  Branca
TEMPO COMUM - 2ª PARTE - Início:  Segunda-feira após o Pentecostes
Término:  Véspera do 1º Domingo do Advento
Espiritualidade:  Vivência do Reino de Deus
Ensinamento:  Os Cristãos são o sinal do Reino
Cor:  Verde