Bem vindo ao nosso Blog!

Durante mais de um ano, estivemos presente no seu dia a dia postando aqui as matérias do informativo impresso.

A partir de 2012, não seguiremos com o blog devido a mudanças na equipe e outros fatores.

Mas você ainda pode relembrar as excelentes matérias já publicadas aqui.

A equipe do Informativo agradece a você que tem nos acompanhado por aqui. Que Nossa Senhora de Fátima abençoe sempre seu caminho.


sábado, 29 de outubro de 2011

Pastoral do Dízimo

Matéria publicada no espaço PASTORAL da edição de outubro/2011.



Dizimo é uma demonstração de respeito com o próprio DEUS, é uma compromisso com a Igreja.


A pastoral do dízimo começou no dia 10 de julho de 2011 com o envio de vinte missionários, hoje nós missionários estamos fazendo um trabalho de casa em casa, visitando as familias fazendo um cadastro de novos dizimista, e um questionário para saber quantas pessoas há em nossa paróquia.
Nós temos dois grupos de missionários do dízimo, um grupo faz o trabalho nas segundas-feiras e o outro grupo faz o trabalho nos sábados.
Este trabalho está sendo muito gratificante para todos nós missionários do dizimo.
É uma caminhada árdua mas gratificante, estamos sendo muito bem recebidos por todos.
Nós missionários estamos caminhando para fortalecimento do compromisso com a Igreja e com DEUS.

Cordenadora dos missionários do dízimo

ERIKA LEAL HEGERMANN

sábado, 22 de outubro de 2011

Mensagem do Papa Bento XVI para o 85° Dia Mundial das Missões

Matéria publicada no espaço DIOCESANO da edição de outubro/2011.


“Assim como o Pai me enviou, também Eu vos envio a vós” (Jo 20, 21).
 Resumo da mensagem de S.S. Papa Bento XVI para o 85° Dia Mundial das Missões


Queridos irmãos e irmãs,
Por ocasião do Jubileu do Ano 2000, o Venerável João Paulo II, no início de um novo milenio da era cristã, reiterou com força a necessidade de renovar o compromisso de levar a todos o anúncio do Evangelho, com «o mesmo entusiasmo dos cristãos da primeira hora» (Carta Apost. Novo Millennio Ineunte, 58). É o serviço mais precioso que a Igreja pode prestar à humanidade e a cada pessoa individualmente em busca das profundas razões para viver a própria existência em plenitude.

Ide e anunciai
Esta finalidade é continuamente renovada pela celebração da liturgia, de maneira especial da Eucaristia, que se conclui sempre fazendo ressoar o mandato de Jesus ressuscitado aos Apóstolos: «Ide....»  (Mt 28, 19). A liturgia é sempre um chamamento «do mundo» e um novo envio «ao mundo» para dar testemunho daquilo que se experimenta: o poder salvífico da Palavra de Deus, o poder salvífico do Mistério Pascal de Cristo.

A todos
Destinatários do anúncio do Evangelho são todos os povos. A Igreja, «é, por sua natureza, missionária, visto que tem a sua origem, segundo o desígnio de Deus Pai, na “missão” do Filho e do Espírito Santo». Esta tarefa não perdeu a sua urgência. Pelo contrário, «a missão de Cristo Redentor, confiada à Igreja, está ainda bem longe do seu pleno cumprimento… uma visão de conjunto da humanidade mostra que tal missão está ainda no começo, e que devemos empenhar-nos com todas as forças no seu serviço» (João Paulo II, Enc. Redemptoris Missio, 1).

Co-responsabilidade de todos
A missão universal empenha todos, tudo e sempre. O Evangelho não é um bem exclusivo de quem o recebeu, mas constitui uma dádiva a compartilhar, uma boa notícia a comunicar. E este dom-compromisso é confiado não apenas a alguns, mas sim a todos os batizados, que são «raça escolhida... nação santa, povo adquirido por Deus» (1 Pd 2, 9), para que proclame as suas obras maravilhosas.

Evangelização global
A evangelização é um processo complexo e compreende vários elementos. Entre eles está a atenção peculiar que a animação missionária sempre deu  à solidariedade. Esta é também uma das finalidades do Dia Mundial Missionário que, através das Obras Missionárias Pontifícias, solicita a ajuda para o cumprimento das tarefas de evangelização nos territórios de missão. Assim, através da participação co-responsável na missão da Igreja, o cristão torna-se construtor da comunhão, da paz, da solidariedade que Cristo nos concedeu, e colabora para a realização do plano salvífico de Deus para toda a humanidade.
O Dia Mundial Missionário reavive em cada um o desejo e a alegria de «ir» ao encontro da humanidade levando Cristo a todos. No seu nome, concedo-vos de coração a Bênção Apostólica, em particular a quantos mais se cansam e sofrem por causa do Evangelho.
Mais informações e o documento completo: http://www.opf.pt/images/outubromissionario/om2011.pdf

Vaticano, 6 de Janeiro de 2011,
Solenidade da Epifania do Senhor. 

sábado, 15 de outubro de 2011

Espaço Celebrativo e Novas Mudanças VII

Matéria publicada no espaço FORMAÇÃO da edição de outubro/2011.


Um dos espaços que não se deve descurar (descuidar, abandonar, desprezar) e na hora de construir a igreja deve ser bem pensado é a SACRISTIA. A palavra sacristia significa “PEQUENO SAGRADO” e deste modo, é extensão do santuário, espécie de dispensa, onde se encontra tudo o que é necessário para as celebrações.
O ideal é ter duas sacristias – a grande sacristia e a sacristia de apoio. A grande sacristia, localizada próxima ao santuário ou em outro local, e a sacristia de apoio, menor, onde se encontra somente o necessário para a missa diária. Esta divisão cria dois ambientes distintos, um de trabalho, de grandes reservas e outro, melhor, com o estritamente necessário para as celebrações. Ordem e harmonia ajudam a quem preside, coroinhas, acólitos e outros a se organizarem bem para a Eucaristia.
É necessário uma pia e, se possível, um pequeno banheiro, principalmente se o padre ou ministro vem de longe.
Quanto à localização da sacristia, as alternativas dependem do desenho do prédio. Basicamente há dois modelos. A sacristia próxima ao presbitério era o modelo mais utilizado até o Concílio Vaticano II. A liturgia renovada opta pela entrada solene do presidente da celebração e demais ministros atravessando a nave, o que obriga a localização da sacristia próxima à entrada da igreja. A sacristia localizada próxima ao presbitério não impede que o presidente da celebração e sua equipe saia pelo lado e faça a procissão de entrada pelo corredor central, além de ser mais funcional como apoio às funções litúrgicas.
Como organizar uma sacristia? Antecipadamente deve-se avaliar tudo o que aí será guardado para depois não se arrepender com a falta de espaço.
A grande sacristia terá um armário com paramentos para os vários tempos litúrgicos, casulas, cíngulos, alvas, túnicas, estolas, capas para asperge e benção do Santíssimo.
Outra parte do armário terá coisas menores como sanguíneos, corporais, manustérgios, palas, toalhas para o altar, para as mãos, véu umeral e vestes dos demais ministros.
Ainda, outra parte do armário, bem fechada para se guardar cálices, cibórios, patenas, relicários, sinos, castiçais, crucifixos, aspersórios, turíbulo, naveta, incenso, ostensório, livros de oração, rituais, Evangeliário, lecionários, santos óleos, missal, hóstias, galhetas e alfaias em geral.
Na grande sacristia haverá outro armário próximo a um tanque com vasos para flores, objetos afins e velas. Parte desse armário pode conter imagens, objetos próprios da Semana Santa, presépio e adornos do Natal. É bom pensar num depósito para cadeiras, genuflexórios, tapetes, andores e outros objetos, para que não haja desleixo e os materiais não se estraguem.
A sacristia de apoio terá uma mesa, cadeiras e um armário com objetos próprios da celebração ou tempo litúrgico.
Nas comunidades menores, uma sacristia é suficiente, porém precisa ser bem cuidada, limpa e ter o mínimo necessário para a vida celebrativa da comunidade. Como aludimos acima, a sacristia faz parte do templo, por isso seja harmoniosa e bem arrumada. Ela é lugar do respeito, do silêncio, da concentração para quem preside, ministros, coroinhas e demais participantes da equipe de celebração. O objetivo da sacristia é favorecer sempre a harmonia e a acolhida.

sábado, 8 de outubro de 2011

Dia Nacional da Pessoa com Deficiência Física

Matéria publicada no espaço CIDADANIA da edição de outubro/2011.


Neste mês lembremos que no dia 11 de outubro comemora-se o Dia Nacional da Pessoa com Deficiência Física. A terminologia “pessoa com deficiência” ressalta a pessoa à frente de sua deficiência, valorizando-a acima de tudo, independentemente de suas condições físicas, sensoriais ou intelectuais.
Segundo dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas) as pessoas com deficiência são 14,5% da população e necessitam de ações pontuais para que sejam respeitadas, ganhem visibilidade e seja quebrado o ciclo da exclusão.
O CODEVA - Conselho Municipal de Defesa dos Direitos da Pessoa Com Deficiência de Varginha foi criado através de um movimento da sociedade Varginhense e apoiado pelo executivo e legislativo, numa ação coordenada pelos próprios militantes da luta dos deficientes. É um órgão de caráter permanente, deliberativo e controlador das políticas e das ações governamentais, em todos os níveis de atendimento às pessoas com deficiência. Já está em seu quinto ano de atividades e contribui também com a organização de Conselhos Municipais nas cidades da região.
Dentre as propostas do CODEVA destacamos algumas atividades:
- Programas para implementar a execução de diretrizes básicas da política municipal, voltada para as pessoas com deficiência;
- Programas para avaliar, fiscalizar, propor e acompanhar o repasse e a aplicação dos recursos oriundos de iniciativa pública ou privada;
- Campanhas junto à opinião pública informando sobre os direitos assegurados às pessoas com deficiência;
- Zelar pela promoção da habilitação e reabilitação das pessoas com deficiência, inclusive pela sua habilitação profissional e pela sua integração no mercado de trabalho;
- A facilitação do acesso a bens e serviços coletivos com sua adequação, aí incluída a remoção das barreiras arquitetônicas;
- Promover o combate aos preconceitos por meio da oferta de condições de integração social da pessoa com deficiência, desenvolvida em programas de saúde, educação, cultura, esportes, lazer e profissionalização.
Que neste dia todos possam refletir e lutar pela conscientização da população, agindo com compromisso e contribuindo com ações que transformem a sociedade. Para finalizar deixo aqui uma frase da autoria de Gonçalo Borges: “Não é a Lei que vai proteger a pessoa com deficiência. É a consciência.”

sábado, 1 de outubro de 2011

São Francisco de Assis e A Ordem dos Franciscanos

Matéria publicada na espaço ESPIRITUALIDADE da edição de outubro/2011.

“Evangelizar e deixar-se evangelizar; o 'evangelho vivo' do seguimento; é dom da vocação que se prolonga em missão; a fraternidade é o 'coração' da evangelização”.

Primeira Ordem - Ordem dos Frades Menores
Após a conversão, pouco a pouco, ao redor de Francisco se forma um grupo disposto a viver toda essa experiência de comunhão com o mistério de Deus que se lhe revelava.
"Essa pobreza de itinerantes e mendigos será vivida pelos frades em estreita comunhão com Cristo que não tinha uma pedra onde reclinar a cabeça e que vivia também da generosidade dos que lhe davam hospedagem..." (Leclerc).
A Ordem Franciscana foi criada como uma Ordem de Irmãos, que assumiam a missão de viver e pregar o Evangelho. Não era uma Ordem Clerical (Ordem composta por sacerdotes). O próprio Francisco não quis ser sacerdote e os primeiros frades também não tinham esse objetivo. Desde o início, porém, como mostra a história de Frei Silvestre, houve o ingresso de alguns sacerdotes já formados, que desejavam ser franciscanos. Algum tempo depois, sobretudo quando Santo Antônio, professor de Teologia, ingressou na Ordem, passou a ensinar Teologia aos frades e alguns deles passaram a se ordenar sacerdotes.
Mais tarde, devido principalmente às necessidades da Igreja, a maioria dos frades passou a se ordenar. Mas até hoje, dentro da ordem Franciscana, convivem como irmãos, em igualdade de condições, frades sacerdotes e não sacerdotes. Esse é, sem dúvidas, um dos aspectos mais belos da Ordem criada por São Francisco.
            Mais tarde, a Ordem se dividiu em três ramos: Ordem dos Frades Menores (OFM), Capuchinhos (OFMCap) e Conventuais (OFMConv).
           
Segunda Ordem - Clarissas
            Francisco, além de fundar a 1ª Ordem Franciscana (masculina), foi também o fundador da 2ª Ordem Franciscana, conhecida também por Ordem de Santa Clara, abrindo assim a vivência do ideal franciscano para o ramo feminino. A primeira religiosa franciscana foi a jovem Clara Offreduccio, mais tarde chamada de Santa Clara de Assis, jovem de família nobre e admiradora de Francisco desde que o conhecera como "Rei da Juventude" pelas ruas e festas de Assis. Passou a admirá-lo mais ainda, quando se tornou um inflamado pregador da alegria e da paz, da pobreza e do amor de Deus, não só através de palavras, mas com o exemplo de sua própria vida.
Depois de muitas conversas com Francisco, aos 18 de março de 1212 (Domingo de Ramos), saiu de casa sorrateiramente em plena noite, acompanhada apenas de sua prima Pacífica e de outra fiel amiga, e foi procurar Francisco na Igrejinha de Santa Maria dos Anjos, onde ele e seus companheiros já a aguardavam.
Frente ao altar, Francisco cortou-lhe os longos e dourados cabelos, cobrindo-lhe a cabeça com um véu, sinal de que a donzela Clara fizera a sua consagração como Esposa de Cristo. Poucos dias depois, sua irmã, Inês, veio lhe fazer companhia, imbuída do mesmo ideal. Alguns anos após, sua mãe, Ortulana, juntamente com sua terceira filha Beatriz, seguiu Clara, indo morar com ela no conventinho de São Damião, que foi a primeira moradia das seguidoras de São Francisco.
Com o correr dos anos, rainhas e princesas, juntamente com humildes camponesas, ingressaram naquele convento para viver, à luz do Evangelho, a fascinante aventura das Damas Pobres, seguidoras de São Francisco, muitas das quais se tornaram grandes exemplos de santidade para toda a Igreja.
As Irmãs Clarissas vivem um estilo de vida contemplativa, sendo enclausuradas. Quer dizer que não têm, normalmente, uma atividade pública no meio do povo, dedicando-se mais à oração, à meditação e aos trabalhos internos dos mosteiros.

Terceira Ordem - Ordem Franciscana Secular
            Os franciscanos seculares constituem uma verdadeira Ordem na Igreja. Não formam um mero movimento ou associação qualquer. A Ordem Franciscana Secular é constituída por Fraternidades abertas a todos os cristãos seculares. Nelas há lugar para jovens, para casados, viúvos e celibatários no mundo; para clérigos e leigos; para todas as classes sociais, todas as profissões, para todas as raças; para homens e mulheres. Há lugar para todos porque se busca viver segundo o Santo Evangelho como irmão e irmãs da penitência.
O projeto de vida de todo cristão e especialmente de todo franciscano secular é o seguimento da vida de Nosso Senhor Jesus Cristo, conforme os ensinamentos que nos foram revelados através do Santo Evangelho. Por isso, "A Regra e a vida dos franciscanos seculares é esta: observar o Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo, segundo o exemplo de São Francisco de Assis, que fez do Cristo o inspirador e o centro de sua vida com Deus e com os homens (Rg 4; 1Cel, 18, 115).
As relações entre a Juventude Franciscana (JUFRA) e a OFS devem ser marcadas pelo espírito de uma comunhão vital e recíproca. Por esta razão, a experiência vivida na Juventude Franciscana encontra a sua realização natural na OFS.
A padroeira da Ordem III é Santa Isabel da Hungria.

A VIDA DOS SANTOS - OUTUBRO

 4 de outubro.



São Francisco de Assis - 1182-1226
Fundou a Ordem dos Franciscanos, a Ordem dos Capuchinhos e a Ordem dos Franciscanos Conventuais

Filho de comerciantes, Francisco Bernardone nasceu em Assis, na Umbria, em 1182. Nasceu em berço de ouro, pois a família tinha posses suficientes para que levasse uma vida sem preocupações. Não seguiu a profissão do pai, embora este o desejasse. Alegre, jovial, simpático, era mais chegado às festas, ostentando um ar de príncipe que encantava.
Mas mesmo dado às frivolidades dos eventos sociais, manteve em toda a juventude profunda solidariedade com os pobres. Proclamava jamais negar uma esmola, chegando a dar o próprio manto a um pedinte por não ter dinheiro no momento. Jamais se desviou da educação cristã que recebeu da mãe, mantendo-se casto.
Francisco logo percebeu não ser aquela a vida que almejava. Chegou a lutar numa guerra, mas o coração o chamava à religião. Um dia, despojou-se de todos os bens, até das roupas que usava no momento, entregando-as ao pai revoltado. Passou a dedicar-se aos doentes e aos pobres. Tinha vinte e cinco anos e seu gesto marcou o cristianismo. Foi considerado pelo papa Pio XI o maior imitador de Cristo em sua época.
A partir daí viveu na mais completa miséria, arregimentando cada vez mais seguidores. Fundou a Primeira Ordem, os conhecidos frades franciscanos, em 1209, fixando residência com seus jovens companheiros numa casa pobre e abandonada. Pregava a humildade total e absoluta e o amor aos pássaros e à natureza. Escreveu poemas lindíssimos homenageando, ao mesmo tempo em que acolhia, sem piscar, todos os doentes e aflitos que o procuravam. Certa vez, ele rezava no monte Alverne com tanta fé que em seu corpo manifestaram-se as chagas de Cristo. 
Achando-se indigno, escondeu sempre as marcas sagradas, que só foram descobertas após a sua morte. Hoje, seu exemplo muito frutificou. Fundador de diversas ordens, seus seguidores ainda são respeitados e imitados.
Franciscanos, capuchinhos, conventuais, terceiros e outros são sempre recebidos com carinho e afeto pelo povo de qualquer parte do mundo.
Morreu em 4 de outubro de 1226, com quarenta e quatro anos. Dois anos depois, o papa Gregório IX o canonizou. São Francisco de Assis viveu na pobreza, mas sua obra é de uma riqueza jamais igualada para toda a Igreja Católica e para a humanidade.
O Pobrezinho de Assis, por sua vida tão exemplar na imitação de Cristo, foi declarado o santo padroeiro oficial da Itália. Numa terra tão profundamente católica como a Itália, não poderia ter sido outro o escolhido senão são Francisco de Assis, que é, sem dúvida, um dos santos mais amados por devotos do mundo inteiro.
Assim, nada mais adequado ter ele sido escolhido como o padroeiro do meio ambiente. Por isso que no dia de sua festa é comemorado o "Dia Universal da Anistia", o "Dia Mundial da Natureza" e o "Dia Mundial dos Animais".


Além de São Francisco, no mês de outubro fazemos memória, também, a: 

                        7 de outubro.
  NOSSA SENHORA DO ROSÁRIO
Festa instituída pelo Papa São Pio V, como ação de graças pela prodigiosa vitória de Lepanto, obtida em 1571 pela armada católica, comandada por D. João d' Áustria, contra os turcos maometanos. O Papa ordenara que, em toda a Cristandade, se rezas­se o Rosário pedindo essa vitória que, segundos os cálculos humanos, parecia impossível. A importância do Rosário em nossos dias foi, ainda, destacada pelo servo de Deus João Paulo II: "Esta oração simples e profunda, cara aos indivíduos e às famílias, outrora muito difundida entre o povo cristão. Que alegria seria se também hoje fosse redescoberta e valorizada, especialmente no interior das famílias! Ela ajuda a contem­plar a vida de Cristo e os mistérios da salvação; graças à incessante invocação da Virgem. afasta os germes da desagregação familiar; é o vínculo seguro de comunhão e paz. Exorto a todos, e de modo especial às famílias cristãs, a encontrar no santo Rosário o conforto e o sustento quotidiano para caminhar nas vias da fidelidade".

1 de outubro.
Santa Teresinha do Menino Jesus (de Lisieux) - 1873-1897
No lugar do medo do "Deus duro e vingador", ela coloca o amor puro e total a Jesus. Esta "grande santa dos tempos modernos" foi proclamada doutora da Igreja pelo papa João Paulo II em 1997.

2 de outubro.
 Santo Anjo da Guarda
"Santo Anjo do Senhor, meu zeloso guardador, já que a ti me confiou a Piedade Divina, sempre me rege, me guarda, me governa e ilumina, agora e sempre. Assim seja".

5 de outubro.
 São Benedito, o Negro - 1526-1589
Na igreja do Convento de Santa Maria de Jesus, na capital siciliana, venera-se uma relíquia de valor incalculável: o corpo do "santo Mouro", profetizado na infância e ainda milagrosamente intacto.

  
5 de outubro.
Santa Maria Faustina Kowalska - 1905-1938
 Expressou todo o seu amor ao Senhor por meio de uma fórmula muito simples, que fez questão de propagar entre os fiéis: "Jesus, confio em vós".

12 de outubro.
 Nossa Senhora Aparecida Padroeira do Brasil
Sua coroa foi oferecida pela princesa Isabel. Foi também por aclamação popular e a pedido dos bispos brasileiros que, em 1930, o papa Pio XI proclamou solenemente Nossa Senhora Aparecida a "padroeira oficial do Brasil".

15 de outubro
Santa Teresa d'Ávila - 1515-1582
O papa Paulo VI, em 1970, proclamou santa Teresa d'Ávila doutora da Igreja, a primeira mulher a obter tal título.

18 de outubro.
São Lucas Evangelista, Apóstolo - Século I
O seu Evangelho é reconhecido como o do amor e da Misericórdia. 
  
28 de outubro.
 São Simão, Apóstolo - Século I
Depois do Pentecostes percorreu caminhos pregando o Evangelho sem nada levar consigo. Operou muitos milagres, curou enfermos, leprosos e expulsou espíritos maus.