Bem vindo ao nosso Blog!

Durante mais de um ano, estivemos presente no seu dia a dia postando aqui as matérias do informativo impresso.

A partir de 2012, não seguiremos com o blog devido a mudanças na equipe e outros fatores.

Mas você ainda pode relembrar as excelentes matérias já publicadas aqui.

A equipe do Informativo agradece a você que tem nos acompanhado por aqui. Que Nossa Senhora de Fátima abençoe sempre seu caminho.


sábado, 26 de março de 2011

Comunidade Rural do Salto

Matéria publicada na edição de março/2011.



HISTÓRIA DA CAPELA:
            Ela foi fundada em 1900, era uma capela pequena e como o movimento dos fiéis foi aumentando veio a necessidade de um espaço maior e a igreja foi reformada três vezes.
A Paróquia do Divino Espírito Santo da cidade de Elói Mendes dava assistência à comunidade. Depois de alguns anos, essa assistência passou para a igreja Matriz do Divino Espírito Santo de Varginha, e atualmente a Comunidade Rural do Salto é atendida pela paróquia do Cristo Ressuscitado também da cidade de Varginha.

ATIVIDADES DA IGREJA:
            Todo 4º domingo de cada mês é celebrada a santa missa e aos sábados acontece a celebração da palavra às 19h. Às 5ª feiras as pessoas se reúnem para rezarem em comunidade.
            A catequese é tem a colaboração de 02 catequistas (Gilberto – crisma e Patrícia 1ª eucaristia).
            Durante todo o ano a imagem de Nossa Senhora visita as casas, e no Natal acontece os encontros bíblicos e a via sacra.
            No mês de fevereiro é comemorada a festa de São Sebastião.
            Venha celebrar conosco!

sábado, 19 de março de 2011

Dia Mundial da Água

Matéria publicada na edição de março/2011.

No dia 22 de março comemora-se o dia Mundial da água. Este dia foi criado pela ONU (Organização das Nações Unidas) e é destinado para discussão de abrangentes temas sobre o assunto.
            Como bem sabemos, nosso planeta é formado por dois terços de água, mas a grande questão é que uma pequena parte deste total é potável. Outra preocupação se dá ao fato de que rios, represas e lagos estão sendo atingidos drasticamente. “Para cada 1.000 litros de água utilizados, outros 10 mil são poluídos”.
            É preciso lembrar que em diversos continentes do planeta, milhares de pessoas já sofrem com a falta de água e que num futuro próximo a situação pode piorar. Por se tratar de um recurso natural, a quem pense que ela não venha a faltar.
            “O Brasil é um país privilegiado, pois aqui estão 11,6% de toda a água doce do planeta”. O problema é que esta água não é distribuída igualmente, o Nordeste é um lugar que sofre com esta má distribuição, pois apenas 3% de água é destinado para esta região. Pensava-se que este problema jamais atingiria a Amazônia, mas como podemos ver, a realidade é diferente. Torna-se hoje necessário, políticas públicas e uma melhor administração dos recursos da água.
            A cada ano, no Dia Mundial da Água, é destacado um aspecto específico da água doce. O tema deste ano é água para as cidades: responder ao desafio urbano, incentivar os governos, organizações, comunidades e indivíduos a participarem ativamente na resolução do desafio da gestão das águas urbanas.
            Não somente neste dia, mas em todos os dias do ano devemos refletir e conscientizar sobre este bem precioso, essencial à nossa vida. A água é um elemento indispensável para a vida humana por isso precisamos tomar atitudes concretas como, por exemplo: Não jogar lixo nos rios, economizar água, evitar o desperdício. Gastar mais de 150 litros de água por dia por pessoa é jogar dinheiro fora e desperdiçar nossos recursos naturais. Assim como temos o direito de usufruir da água temos o dever de preservá-la.

sábado, 12 de março de 2011

Espaço Celebrativo e Novas mudanças

Matéria publicada na edição de março/2011.

A Igreja em sua bimilenar história sempre primou por espaços de celebração do Mistério Pascal de Cristo. Inicialmente, os cristãos se reuniam nas casas para seguir o mandato do Mestre: “Fazei isto em memória de mim”. Com o passar do tempo e com o aumento do número dos seguidores do Caminho, houve a necessidade de espaços maiores. A Igreja vivia em tempos de perseguição. Quando o império romano reconhece e dá liberdade de culto à Igreja, em seguida esta, se tornando “religião oficial”, converte os templos pagãos em espaço para as celebrações cristãs. Novas construções são erigidas em nome do Deus dos cristãos.  O cristianismo se expande, estabelecendo assim o tempo da cristandade. Nos tempos modernos, instala-se na Igreja o anseio de mudanças. Era a hora de abrir as portas para o novo; respirar novos ares. Com o movimento litúrgico e o advento do Concílio Vaticano II (1963-1965), mais precisamente com a Sacrosanctum Concilium, documento sobre a sagrada liturgia, o espaço celebrativo toma novos contornos. O espaço deve servir à execução do Mistério Pascal de Cristo e à ativa participação dos fieis; o espaço deve ser funcional; a assembleia deve ser orgânica e hierárquica e constituir uma unidade íntima e coerente.
A Constituição Conciliar nos diz que a liturgia é o método mais eficaz para ensinar o que é o cristianismo. O espaço, o lugar privilegiado para este ensinamento.
A Sacrosanctum Concilium é o marco e a referência fundamental para uma arquitetura que queira concretizar o caráter comunitário das celebrações e ser coerente com as novas orientações litúrgicas. O documento diz que a liturgia deve ser hierárquica e comunitária, didática e pastoral, em que cada um, ministros e fieis, desempenhe sua função própria e que a mesa da Palavra de Deus seja preparada com mais abundância para os fieis, sendo lida na língua própria dos que a escutam. Diz ainda que a liturgia edifica dia a dia os que estão dentro da igreja para ser templo santo do Senhor, apresentando-a como sinal em meio às nações.
A Instrução Geral do Missal Romano (IGMR) nos orienta para a dignidade do local da celebração: Para a eucaristia, o Povo de Deus se reúne na igreja ou, na falta desta, em outro lugar conveniente, digno de tão grande mistério. As igrejas e os demais lugares devem prestar-se à execução das ações sagradas e à ativa participação dos fieis. Além disso, os edifícios sagrados e os objetos destinados ao culto sejam realmente dignos e belos, sinais e símbolos das coisas divinas (IGMR 253).
Já se passaram quase cinquenta anos do Concílio Vaticano II e na prática ainda há muito que se fazer na melhoria e na devida adequação do espaço celebrativo. O sentido da mudança está na busca do essencial vivido e deixado pelas primeiras comunidades cristãs. Vemos este resgate litúrgico sendo feito nas reformas e novas construções de igrejas. Paulatinamente vamos, de modo breve, abordando essas adequações e mudanças conforme a orientação da nossa Igreja.

Colaboração do Pe. Geovane, scj

sexta-feira, 11 de março de 2011

2º Retiro Diocesano das SMP

Retiro das SMP sofre alteraçõesPDFImprimirE-mail
Escrito por Coordenação de Pastoral   
Qua, 09 de Março de 2011 21:07
          O 2º Retiro Diocesano das SMP sofreu, no 
último fim de semana, algumas profundas altera-
ções em sua programação.
          Devido à interdição em que se encontra o 
Ginásio Coberto do VTC (Varginha Tênis Clube) 
graças ao não cumprimento total de um TAC
(Termo de Ajustamento de Conduta) assinado 
pela diretoria do clube com o Corpo de Bombeiros
 há cerca de 4 anos, não será possível realizar
no local o Retiro como havia sido programado e 
como havia sido acordado entre a coordenação
diocesana das SMP e a direção do  VTC, 
desde o 1º Retiro, em setembro passado.
Depois de procurar por instalações adequadas em Varginha, onde toda a equipe 
de serviço e toda a estrutura de hospedagem para os 3.000 missionários espe-
rados já estava pronta, e também em Três Corações,  transferimos o 2º Retiro 
Diocesano das SMP para a cidade de Três Pontas.

          Lá, devido ao curto tempo de preparação que haveria, as paróquias não
assumiram desafio da hospedagem dos missionários, levando-nos, assim, a 
reduzir o 2º Retiro Diocesano da SMP a apenas um dia, o sábado, 19 de março.
Sabemos que isto não é o ideal. Teremos  que abreviar atividades que deman-
dariam tempo para sua boa realização. E gostaríamos que isto não serviço de
motivação para que próximos retiros paroquiais e diocesanos fossem  igual-
mente abreviados.

          Desta forma, o 2º Retiro Diocesano das SMP, acontecerá na Quadra Co-
berta da cidade de Três Pontas/MG, no próximo dia 19, com início às 07h30, 
com a Santa Missa da Festa de São José, esposo de Maria e encerramento
por volta das 20h, tendo em vista o melhor  aproveitamento do dia.
          O número de missionários por paróquia permanece entre o mínimo de 30
e o máximo  de 50.
          Os crachás poderão ser elaborados conforme a criatividade de cada pa-
róquia.
          As demais orientações quanto aos objetivos, aos participantes, ao que é 
necessário  trazer e às orações, dadas anteriormente em carta aos párocos e 
por meio do site, permanecem as mesmas.

Notícia publicada no site da Diocese da Campanha.

quinta-feira, 10 de março de 2011

Dicas de Segurança - O que fazer em caso de engasgar?

Dica publicada na edição de março/2011.



O QUE FAZER SE O BEBÊ ENGASGAR?
O engasgo ocorre quando há um corpo estranho na traquéia (líquido ou sólido) que causa uma interrupção total ou parcial da passagem do ar respirado. Somente objetos sólidos podem ocasionar impedimento total da passagem do ar. Os sinais de alerta são: dificuldade súbita para respirar, com tosse, ruído na inspiração, chiado, abafamento da voz, lábios roxos.
Se ocorrer: Mantenha a calma e peça ajuda – ligue 193 ou 192


1º - Posicione o bebê de bruços em seu braço e dê 5 tapinhas entre as costas de forma a expulsar o corpo estranho das vias aéreas – fig. 1


2º - Vire o bebê e faça 5 compressões no peito na linha dos mamilos com dois dedos – fig. 2


3º - verifique se o corpo estranho apareceu na boca tomando o cuidado para não empurra-lo novamente. Se não obtiver êxito, reinicie a manobra.


quarta-feira, 9 de março de 2011

A Ordem Hospitaleira

Matéria publicada em março/2011.

São João de Deus e a Ordem Hospitaleira

João nasceu na cidade de Montemor-o-Novo (Évora, Portugal), em 1495. Com oito anos de idade, juntamente com um clérigo que pernoitou em sua casa, foi para a Espanha e fixou-se em Oropesa (Toledo) ao serviço da família de Francisco Cid Maioral, que se dedicava à criação de gado. 
Acompanhado por essa família decorreu quase a metade da sua vida. João foi pastor durante quase vinte anos. Todos apreciavam o seu trabalho. Durante esse tempo foi amadurecendo o verdadeiro sentido da sua vida, passando pelas vicissitudes próprias da adolescência e juventude.

Por duas vezes saiu de Oropesa e ambas para integrar contingentes militares. Em 1523 deslocou-se até à fronteira com a França, em Fuenterrabía. Nesta experiência, porém, não se saiu muito bem e chegou a estar condenado a morte. Regressou a Oropesa, vencido. Em 1532 seguiu para Viena (Áustria) para combater os Turcos. E já não voltaria mais a Oropesa.

Ao regressar de Viena, de barco, entrou na Espanha pela Galiza, visitou o santuário de S. Tiago de Compostela e dirigiu-se à sua terra natal, Montemor-o-Novo, onde teve notícia da morte dos pais e não encontrou quase ninguém conhecido. Sentiu então, fortemente o chamado a seguir Jesus Cristo, dedicando-se aos pobres e aos doentes. Convidado a ficar, preferiu seguir de novo para Espanha, sem rumo definido, mas inquieto.

Ficou alguns meses em Sevilha, depois Ceuta e Gibraltar, finalmente, Granada, onde se estabeleceu como livreiro. Vendia livros de cavalaria, mas também de conteúdo e caráter religioso, pelos quais cobrava mais barato.

Em 1537, escutando um sermão de S. João de Ávila no eremitério dos Mártires, sentiu-se profundamente tocado: vivenciou uma grande crise mística/fisiológica; saiu do eremitério aos gritos, dizendo-se grande pecador, atirando-se no chão e, destruiu a sua livraria…

Este comportamento repetiu-se durante vários dias, de tal forma que foi julgado louco, sendo internado no Hospital Real de Granada. Após alguns meses de dura experiência no hospital estava completamente sereno, harmonizado e disposto a seguir o Senhor, dedicando-se à assistir os doentes e os pobres com mais humanidade do que tivera experimentado.

Escolheu como guia espiritual S. João de Ávila. Foi em peregrinação ao Santuário da Virgem de Guadalupe, onde aproveitou para aprender algumas técnicas para cuidados básicos de saúde na escola de medicina dos monges e no regresso, passou por Baeza, onde permaneceu com o seu Mestre durante algum tempo. Depois voltou novamente para Granada, onde iniciou a sua atividade de ajuda aos pobres, doentes e necessitados, fundando um hospital bem diferente dos existentes.

Começou do nada. Na cidade, todos pensavam que se tratava de uma nova forma de loucura. Mas, aos poucos compreenderam a sua verdadeira sensatez. Trabalhava, pedia esmolas, recolhia os pobres, dedicava-se a eles… De início, sozinho; depois, progressivamente, foram unindo-se a ele outras pessoas, voluntários, benfeitores e os primeiros discípulos. Era muito original a maneira como pedia esmola, utilizando a expressão: “Irmãos fazei o bem a vós mesmos, ajudando aos pobres”. Foi pioneiro na história da humanidade ao separar os doentes por patologia e ao dar um leito para cada paciente.

Foi um profeta da caridade. Aos 43 anos vivia na cidade de Granada, tocado por Deus e pela situação de abandono e marginalização que viviam os pobres e os doentes, deu uma virada radical em sua vida e passou da compaixão à ação.

Interiorizou a convicção de que qualquer mulher e qualquer homem eram seus irmãos e passou a viver para todos os que precisavam: "chagados, tolhidos, incuráveis, feridos, desamparados, tinhosos, loucos, prostitutas, mendigos, andarilhos, órfãos, pobres envergonhados... todos, aqui, tem um lugar" dizia João em uma de suas cartas.

Por volta do ano 1539 fundou um hospital, inovador para a época, ao qual deu o nome de "Casa de Deus", já que em cada paciente via o próprio Cristo. Nesta casa eram acolhidas todas as pessoas, sem distinção. Com a colaboração de alguns companheiros que se juntaram a ele, organizou a assistência conforme considerava que os pobres mereciam. O povo vendo tanta bondade nele começou a chamá-lo João de Deus, o Bispo de Tuy vendo que era verdade o que sobre João diziam, lhe mudou o nome de João Cidade para João de Deus.

Convidava as pessoas a fazer o bem a si mesmas ajudando aos que mais precisavam, pois estava convicto de que quando alguém faz o bem aos outros é para si mesmo o bem maior. João de Deus pronunciava estas palavras com a autoridade de quem tinha feito a experiência. Ele se sentia o menor de todos e era feliz por sê-lo.

Com a coragem dos profetas e uma postura de não-violência, denunciou as injustiças sociais, desmandos morais e a desumanização dos cuidados em hospitais. Foi voz para os fracos e excluídos em meio a uma sociedade marcada pelo egoísmo, fanatismo religioso e muitas injustiças.

Resumimos a sua postura de acolhimento integral às pessoas com a palavra HOSPITALIDADE . Ela era misericodiosa, solidária, holística, criativa, profética e geradoras de seguidores. Sua hospitalidade não conhecia fronteiras.

Seu estilo atraiu muitos discípulos. Estes, ajudados por muitos, continuaram e ainda continuam o seu trabalho. Fundaram outros hospitais, embarcaram em muitas missões. Em 1572 o Papa reconheceu-os como Instituto Religioso para o carisma da Hospitalidade, considerando que, "era a flor que faltava no jardim da Igreja". Hoje, os Irmãos de São João de Deus estão presentes nos cinco continentes em 50 países, com cerca de 300 obras apostólicas.


São João de Deus é o patrono dos doentes, dos hospitais e dos enfermeiros.


No dia 8 de Março de 1550, de joelhos, entregou a sua alma a Deus. Tinha nas mãos um crucifixo. Morreu como tinha vivido: de joelhos perante Deus, abraçando a cruz redentora de Cristo.

João de Deus soube arriscar tudo pela causa que servia. Arriscou a saúde, a fama, a vida! A sua festa celebra-se no dia 8 de Março.

CAMPANHA DA FRATERNIDADE 2011

Matéria publicada na edição de março/2011.



TEMA: “FRATERNIDADE E A VIDA NO PLANETA”
LEMA: “A CRIAÇÃO GEME COMO EM DORES DE PARTO(Rm 8,22).

            A cada ano a CNBB propõe um trabalho evangelizador, sempre voltado para a conversão pessoal e comunitária. Os objetivos são sempre os mesmos, que é apresentar o mandamento do amor fraterno, despertar e nutrir o espírito comunitário no meio do povo e a verdadeira solidariedade na busca do bem comum; educar para a vida fraterna a partir da justiça e do amor, que são exigências centrais do Evangelho; renovar a consciência sobre a responsabilidade de todos na ação evangelizadora, na promoção humana e na edificação de uma sociedade consciente, justa e solidária.
            O tema em 2011 abrange o meio ambiente, a gravidade do aquecimento global e das mudanças climáticas; suas causas e consequências. Tudo isso que estamos vendo acontecer em nosso planeta, nada mais é do que reações as nossas ações.
            A CF vem de forma grandiosa e inteligente, como sempre, nos alertar desta verdade – TUDO O QUE FAZEMOS PODE PREJUDICAR OU SALVAR NOSSO PLANETA. Mostrará condições e oportunidades de como elaboramos ações para salvarmos a nossa casa.
            Estamos vendo e sentindo o planeta gemer e estamos percebendo a tristeza nesse gemido. Nós ainda temos tempo de reverter esta situação. Vemos hoje a deteriorização do meio ambiente, consequência de uma exploração criminosa, descuidada e muitas vezes gananciosa dos recursos do nosso planeta. É tempo de reflexão e, porque não, de uma nova aprendizagem para a humanidade.
            O que nos proclama o Evangelho? Conversão da consciência individual e coletiva da humanidade. Sem esta conversão em uma nova cultura que traduza novas organizações globais (mais justas) das atividades humanas com relação à natureza, não poderemos salvar nosso planeta do quadro drástico de destruição que se desenha no horizonte de nossa história.
            Atitudes deverão ser tomadas. Precisamos ser fraternos, gerando ações que nos levem ao bem comum, preservando o meio ambiente. Só assim teremos de volta nosso planeta saudável que nos foi dado por Deus.
            Façamos bem nosso papel de cristãos católicos, visando sempre ajudar o próximo e cuidar da vida de nosso planeta.
“Se quiser cultivar a paz, preserve a criação” (Papa Bento XVI)
“Apesar de todo o sofrimento que a criação enfrenta ao longo dos tempos, de todos os seus gritos e gemidos de dor, a vida rompe barreiras e nos mostra que ainda existe esperança”.

CF 2011 "A criação geme em dores de parto"

Segue link para ver um vídeo do Youtube com a letra do Hino da Campanha da Fraternidade 2011.

Letra do Hino da CF 2011

sábado, 5 de março de 2011

CAMPANHA DA FRATERNIDADE 2007

Primeiro Retiro Paroquial da Paróquia Cristo Ressuscitado

Com muita alegria e clima de oração, foi realizado o primeiro retiro paroquial das Santas Missões Populares em nossa Paróquia. O início se deu no sábado 19/02 às 12:30hs e encerrou-se com uma celebração festiva na igreja Nossa Senhora de Fátima às 18:00hs no domingo dia 20/02. O retiro foi realizado no auditório do Senai. Todas as atividades foram iniciadas com a oração do oficio divino. Tivemos momentos marcantes de louvores, escuta, mensagens, músicas, coreografias e apresentações.
Imbuídos pelo fervor do Espírito missionário, os paroquianos puderam conhecer um pouco mais da dinâmica das Santas Missões Populares. Vários palestrantes expuseram seus trabalhos falando da missão de Jesus e também de Maria, a primeira missionária. No sábado à tarde, cada missionário recebeu um certificado fazendo seu compromisso com as Santas Missões Populares e sementes para plantarem e cultivarem, a exemplo de nossa fé. Ao terminar, cada um com sua vela acesa que simboliza a luz de Cristo, se preparou para um momento admirável do retiro que foi a adoração ao Santíssimo Sacramento, preparada e conduzida pelos ministros da Eucaristia que nos levou a expressar nossa adoração a Jesus Sacramentado, através de canções e orações.
Em nome da coordenação das SMP agradecemos de coração a dedicação de todas as equipes de trabalho que se empenharam na organização do Retiro. Agradecemos ainda a presença e apoio dos missionários da Paróquia Divino Espírito Santo de Elói Mendes. Não podemos deixar de destacar a animação conduzida por uma banda de jovens animados e a presença do seminarista Ailton Marcos.
E as Santas Missões Populares não param por aí! Este primeiro retiro paroquial foi um verdadeiro momento de graça para todos, e com certeza, os missionários que dele participaram voltaram para suas casas muito animados e desejosos de anunciar o Evangelho de Jesus Cristo.

“As SMP são uma resposta de evangelização, onde as pessoas são convidadas a viver plenamente o seu Batismo e, com renovado ardor missionário, chamadas a testemunhar e anunciar a todos, sem distinção, que Jesus esteve e continua presente em nosso meio.”
Lembramos que estamos nos preparando para o segundo Retiro Diocesano das Santas Missões Populares que se realizará nos dias 19 e 20/03 a ser realizado no VTC. Contamos com a presença de todos os missionários da Paróquia para participarem deste momento. Que possamos acolher e hospedar os missionários de outras cidades nas nossas casas. Será o próximo passo para a realização dos Retiros Paroquiais, mais uma experiência de Deus marcando a vida de nossa família de fé.

Coordenação das Santas Missões Populares
Abraços, paz e bem!

terça-feira, 1 de março de 2011

HISTÓRICO DA CAMPANHA DA FRATERNIDADE

Em 20 de dezembro de 1964, os Bispos aprovaram o fundamento inicial da mesma intitulado:
"Campanha da Fraternidade - Em 1970, a CF ganhou um especial e significativo apoio: a mensagem
do Papa em rádio e televisão em sua abertura, na quarta-feira de cinzas. A mensagem papal continua
 enriquecendo a abertura da CF. A Campanha da Fraternidade tem como objetivos permanentes: 
despertar o espírito comunitário e cristão no povo de Deus, comprometendo, em particular, os 
cristãos na busca do bem comum; educar para a vida em fraternidade, a partir da justiça e do 
amor, exigência central do Evangelho; renovar a consciência da responsabilidade de todos pela 
ação da Igreja na Evangelização, na promoção humana, em vista de uma sociedade justa e solidária
 (todos devem evangelizar e todos devem sustentar a ação evangelizadora e libertadora da Igreja; 
daí o destino da coleta final: realização de projetos de caridade libertadora e manutenção da ação
 pastoral).
Alguns pontos de referência na escolha dos temas são:

aspectos da vida da Igreja e da sociedade (eventos especiais, como centenário da Rerum
 Novarum em 1991 - Solidários na Dignidade do Trabalho; ano da família em 1994 - A 
Família, como vai?);

Desafios sociais, econômicos, políticos, culturais e religiosos da realidade brasileira;

As Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil e documentos do 
Magistério da Igreja Universal;

A Palavra de Deus e as exigências da Quaresma.

1ª Fase: Em busca da renovação interna da Igreja
a) Renovação da Igreja
CF-64: Igreja em renovação – Lembre-se: você também é Igreja
CF-65: Paróquia em renovação – Faça de sua paróquia uma comunidade de fé, culto e amor
b) Renovação do cristão
CF-66: Fraternidade – Somos responsáveis uns pelos outros
CF-67: Co-responsabilidade – Somos todos iguais, somos todos irmãos
CF-68: Doação – Crer com as mãos
CF-69: Descoberta – Para o outro, o próximo é você
CF-70: Participação – Participar
CF-71: Reconciliação – Reconciliar
CF-72: Serviço e vocação – Descubra a felicidade de servir

2ª Fase: A Igreja se preocupa com a realidade social do povo, denunciando o pecado social e promovendo a justiça (Vaticano II, Medellín e Puebla)
CF-73: Fraternidade e libertação – O egoísmo escraviza, o amor liberta
CF-74: Reconstruir a vida – Onde está o teu irmão?
CF-75: Fraternidade é repartir – Repartir o pão
CF-76: Fraternidade e comunidade – Caminhar juntos
CF-77: Fraternidade na família – Comece em sua casa
CF-78: Fraternidade no mundo do trabalho – Trabalho e justiça para todos
CF-79: Por um mundo mais humano – Preserve o que é de todos
CF-80: Fraternidade no mundo das migrações: exigência da eucaristia – Para onde vais?
CF-81: Saúde e fraternidade – Saúde para todos
CF-82: Educação e fraternidade – A verdade vos libertará
CF-83: Fraternidade e violência – Fraternidade sim, violência não
CF-84: Fraternidade e vida – Para que todos tenham vida

3ª Fase: A Igreja se volta para situações existenciais do povo brasileiro
CF-85: Fraternidade e fome – Pão para quem tem fome
CF-86: Fraternidade e terra – Terra de Deus, terra de irmãos
CF-87: A fraternidade e o menor – Quem acolhe o menor, a Mim acolhe
CF-88: A fraternidade e o negro – Ouvi o clamor deste povo!
CF-89: A fraternidade e a comunicação – Comunicação para a verdade e a paz
CF-90: A fraternidade e a mulher – Mulher e homem: imagem de Deus
CF-91: A fraternidade e o mundo do trabalho – Solidários na dignidade do trabalho
CF-92: Fraternidade e juventude – Juventude: caminho aberto
CF-93: Fraternidade e moradia – Onde moras?
CF-94: A fraternidade e a família – A família, como vai?
CF-95: A fraternidade e os excluídos – Eras Tu, Senhor?!
CF-96: A fraternidade e a política – Justiça e paz se abraçarão!
CF-97: A fraternidade e os encarcerados – Cristo liberta de todas as prisões!
CF-98: A fraternidade e a educação – A serviço da vida e da esperança!
CF-99: Fraternidade e os desempregados – Sem trabalho... Por quê?
CF-2000: Ecumênica: Dignidade humana e paz – Novo milênio sem exclusões
CF-2001: Campanha da fraternidade – Vida sim, drogas não!
CF-2002: Fraternidade e povos indígenas – Por uma terra sem males!
CF-2003: Fraternidade e pessoas idosas – Vida, dignidade e esperança!
CF-2004: Fraternidade e água – Água, fonte de vida
CF-2005: Ecumênica: Solidariedade e paz – Felizes os que promovem a paz
CF-2006: Fraternidade e pessoas com deficiência – “Levanta-te, vem para o meio” (Mc 3, 3)
CF-2007: Fraternidade e Amazônia – “Vida e missão neste chão”
CF-2008: Fraternidade e defesa da vida – “Escolhe, pois, a vida” (Dt 30,19)
CF-2009: Fraternidade e segurança pública – “A paz é fruto da justiça” (Is 32, 17)
CF-2010: Ecumênica: Fraternidade e economia – “Vocês não podem servir a Deus e ao Dinheiro” (Mt 6,24)
CF-2011: Fraternidade e a Vida no Planeta - “A Criação Geme em Dores de Parto” (Rm 8,22).

Nos próximos dias recordaremos os cartazes desde a Campanha da Fraternidade de 2004

A VIDA DOS SANTOS - MARÇO

 19 de Março - São José - Esposo de Maria.

São muito poucos os dados sobre as origens de São José, sabemos apenas que era descendente da casa de David. Mas, a parte de sua vida da qual temos todo o conhecimento basta para que sua canonização seja justificada. José é, praticamente, o último elo entre o Velho e o Novo Testamento, o derradeiro patriarca que recebeu a comunicação do Deus vivo através do caminho simples dos sonhos.
Nas Sagradas Escrituras não há uma palavra sequer pronunciada por José. Mas, sua missão na História da Salvação Humana é das mais importantes: dar um nome a Jesus e fazê-lo descendente de David, necessário para que as profecias se cumprissem. Por isso, na Igreja, José recebeu o título de "homem justo".
Quando recebeu a tarefa, cumpriu-a com dócil responsabilidade: escutou solícito o anjo quando se tratou de tomar como esposa a Virgem de Nazaré, na fuga para o Egito e no regresso para Israel (Mt 1 e 2, 18-25 e13-23). Com poucos, mas significativos traços, os evangelistas o descreveram como cuidadoso guardião de Jesus, esposo atento e fiel, que exerceu a autoridade familiar numa constante atitude de serviço.
Por isso, 19 de março é dia de festa para a Fé. O culto a São José começou no Egito, passando mais tarde para o Ocidente, onde hoje alcança grande popularidade.
Em 1870, o Papa Pio IX o proclamou padroeiro universal da Igreja e, a partir de então, passou a ser venerado no dia 19 de março. Porém, em 1955, o Papa Pio XII fixou também, o dia primeiro de maio para celebrar São José, o trabalhador. Enquanto, o Papa João XXIII, inseriu o nome de São José no Cânone romano, durante o seu pontificado.

Qual a missão especial de José com relação a Maria?
            Consistiu Ela, sobretudo, em preservar a virgindade e a honra de Maria, contraindo com a futura Mãe de Deus um verdadeiro matrimônio, mas absolutamente santo. Conforme relata o Evangelho de São Mateus (1, 20).
            Era a união sem mácula e inteiramente respeitosa com a criatura mais perfeita que jamais existira, em ambiente extremamente simples, qual o de um pobre artesão de aldeia. Assim, José se aproximou mais intimamente do que qualquer outro santo daquela que é a Mãe de Deus, daquela que é também a Mãe espiritual de todos os homens e dele próprio José, daquela que é Co-Redentora, Mediadora universal, dispensadora de todas as graças. Por todos esses títulos José amou Maria com o mais puro e devotado amor; era de certo um amor teologal, porquanto ele amava a Virgem em Deus e por Deus, por toda a glória que ela dava a Deus.

Qual foi a missão excepcional de José perante o Senhor?
            Em verdade, o Verbo de Deus feito carne foi confiado a ele, José, de preferência a qualquer outro justo dentre os homens de todas as gerações. O santo velho Simeão teve o menino Jesus em seus braços por alguns instantes e viu nele a salvação dos povos ― “lumen ad revelationem gentium” ― mas José velou todas as horas, noite e dia, sobre a infância de Nosso Senhor.
            Muitas vezes teve em suas mãos aquele em quem via seu Criador e Salvador. Recebeu dele graças sobre graças durante os vários anos em que viveu com ele na maior intimidade do dia-a-dia. Viu-o crescer. Contribuiu para sua educação humana. É comumente chamado de “pai nutrício do Salvador”. Esta é a missão principal de José, em vista da qual ele recebeu uma santidade proporcionada a seu papel no mistério da Encarnação, mistério que domina a ordem da graça e cujas perspectivas são infinitas.
  

Além de São José, no mês de março fazemos memória também a: 
São Albino, São Simplício, São Teófilo, São João José da Cruz, Santa Rosa de Viterbo, Santa Coleta (Nicoleta), Santa Inês de Praga, Santas Perpétua e Felicidade, São João de Deus, São Domingos Sávio, São Gregório de Nissa, Santa Catarina da Bolonha, São Inocêncio I - Papa, Santa Serafina, São Longuinho,  São Patrício, Santa Gertrudes, Anunciação do Anjo à Virgem Maria,  S. Dimas, São Guido, Santo Amós - Profeta.